when the dreams die

domingo, agosto 03, 2003

Don't Talk Just Kiss


Uma garota estava aqui em casa e enquanto eu conversava com o Serginho no ICQ, ela me beijou.


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Facada


Estava tendo um caso tórrido com uma mulher muito gata, mas ela era casada. Estávamos na casa dela e de seu marido, sendo que os dois eram podres de ricos, nos divertindo horrores. Ela ia se separar do velho verruguento com o qual ela era casada e por isso estávamos num lance muito legal na cama; e foi quando ele chutou a porta e entrou, empunhando uma pistola com algum capataz.

Na ponta da pistola havia uma bolinha vermelha, que ele disparou em nossa direção, errando. Corri até ele e arranquei a arma de sua mão, lhe dei uns chutes e recuei. Foi quando o capataz sacou um canivete e eu fiquei apavorado.

quinta-feira, julho 31, 2003

A viagem


Era véspera de feriado, Carnaval, e íamos viajar, mas antes passamos na Comix para eu fazer uma troca. Na porta encontrei o Marcos, a Debbie, a Michelle e o Muzza, e enquanto meus pais me esperavam no carro encontraram com a sobrinha e a mãe da Ana Elisa. A Comix estava um pouco diferente, as coisas tinham mudado de lugar de novo.

Em seguida fui com minha mãe buscar meu pai na Camargo. No caminho passamos sob uns viadutos que estavam em construção que ligavam o tatuapé à civilização. Ela estava dirigindo mega-rápido, fazendo curvas fechadas, direção ofensiva total.

Chagmos na Camargo e pegamos a entrada dos funcionários, e paramos na saída bem na hora que meu pai estava saindo. Com ele veio uma mulher que era quase uma anã, e meio gordota. Fomos apresentados mas me esqueci o nome dela. Meu pai comentou que tinha falado com alguém de BH e que nada iria acontecer lá; e não podíamos ir para o litoral pois havia alguns bloqueios impedindo.

Minha mãe xingou e disse que não queria ficar presa em SP no feriado e meu pai comentou alguma coisa. Não entendi bem para onde estávamos indo.

quarta-feira, julho 23, 2003

Gourmet Aéreo


Fui em uma rua tão famosa por suas comidas quanto a 25 de Março por suas muambas. Lá eu deixei o carro no estacionamento e minha bolsa em uma casinha dentro do estacionamento enquanto ia fazer compras. Havia outras pessoas comigo e rolaram uns desencontros que atrasaram um pouco o cronograma. Quando voltei, pivetes tinham roubado o conteúdo da bolsa e eu quase tive um treco, estava começando a me recompor quando vi que as coisas importantes, como meu cartão de crédito e minha carteira de motorista, ainda estavam lá.

Voltando pra casa eu fiquei sozinho por um tempo até ser visitado por um casal e seu filho. Eu e a mulher resolvemos nos sentar literalmente lá fora. Havia uma parede perpendicular à parede do meu prédio bem ao lado da janela do meu banheiro, então nós sentamos em cadeiras magicamente suspensas entre essa parede e o para-peito da sacada; logo abaixo da janela. Conversamos um pouco sobre comidas e negócios e na hora de sair de lá eu me apavorei e estava com medo de cair. Não conseguia me apoiar direito em lugar nenhum para voltar pra dentro do apartamento. De repente o filho abriu a janela do banheiro (que abria para baixo) e pulou no meu colo, enquanto eu me agarrava na janela aberta.

E foi aih que tudo acabou

terça-feira, julho 22, 2003

Redrum


No subsolo de um teatro, com um cúmplice eu saquei uma pistola e matei meu ex-vizinho, o Tio Sérgio. Depois coloquei a pistola no bolso e fomos para a Funhouse.

Mas chegando lá, não era mais a Funhouse, era o MASP, íamos assistir à um vídeo sobre a vida o Miguel Falabella, que era parte de uma mostra de diversos vídeos muitíssimo disputada. Chegando lá passamos na lanchonete e depois de um tempão vendo quase tudo que tinha lá levei uma Coca e um Glico mesmo.

Apesar de ser o MASP, era uma configuração totalmente diferente, fui andando por vários corredores cobertos com panos coloridos, muito roxo e muito rosa. Estava meio perdido e fui me guiando pelo som do filme, finalmente encontrei o lugar, e na sala de exibição tinham várias mesas. Eu tentava encontrar a minha mãe no meio daquele povo quando uma luz forte passou em frente aos meus olhos.

domingo, julho 20, 2003

Decaptação


Era ao mesmo tempo um filme que eu assistia e algo que eu testemunhava bem na minha frente. Um grupo de mulheres assistia enquanto um homem torturava o José Wilker. O tal homem era algum tipo de tirano, e começou fazendo um furo no pé do Wilker, de onde jorrava muito sangue. Em seguida arrancou a perna inteira dele, e quando eu desviei o olhar rapidamente ouvi o barulho do machado desferindo o impacto. Quando olhei de volta a cabeça estava no chão e o corpo ainda estava em pé, curvado, e muito sangue jorrava do buraco no pescoço. Uma das mulheres ficou segurando aquele corpo morto em urros enquanto se encharcava de sangue.
Stall


Eu estava em uma pousada muito chique e bonita na beira da praia. Não sou um grande fã do litoral, mas o lugar era realmente bonito e a pousada muito gostosa de ficar.

Eu estava lá numa boa quando olhei para a janela e reparei em um avião passando relativamente baixo. Fiquei olhando aquilo numa boa. Pouco depois um outro avião apareceu, e ele era um avião bem diferente, não tinha cauda nem leme; tinha asas gordas com uns jatos absurdos embutidos nela, que eram cinzas. Mas esse segundo avião estava voando muito mais baixo que o primeiro, passando bem perto de umas montanhas bem em frente à pousada.

Achei que aquilo não acabaria bem e realmente não acabou bem. O avião perdeu sustentação e começou a cair na direção da pousada. Eu saih gritando "fogo" desesperadamente (gritar fogo era o código para qualquer emergência de evacuação da pousada) e corri para fora de lá. Apenas outras duas pessoas conseguiram sair de dentro do lugar à tempo e eu me virei para ver o avião acertando a casa em cheio, e causando uma explosão gigantesca que lançou destroços pra todo lado, inclusive na água.

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Esse sonho na verdade aconteceu ontem. Mas passei o dia fora e não deu tempo de postar no dia certo.

sexta-feira, julho 18, 2003

USP


Eu passei na USP em Letras, e o Marcos, o Bears e mais algumas pessoas passaram em História. A aula deles comcóu um dia antes da minha então fui com eles, bem à toa, assistir a primeira aula dos caras. Foi bem tranquilo: Rolou tudo numa área aberta com várias mesas e cadeiras espalhadas, duas das mesas tinham comes e bebes, até refrigerante, do qual eu me servi. O professor era um Japa meio doido, e ficava falando alto e andando de um lado pro outro. Dado momento ele subiu numa espécie de palco e pediu que nos organizássemos para vê-lo melhor; então formamos uma platéia diante do cara enquanto ele falava e tocava guitarra. Eu estava morrendo de sono e ficava pecando o tempo todo, e ele reparou. Então disse, tirando sarro: "Esse Mafra vai dar problema", à princípio fiquei um pouco preocupado porque ele era o professor e estava me marcando, mas depois que caiu a ficha de que eu nem era daquela sala, ele poderia me marcar como quisesse!

No outro dia era minha primeira aula, e estava prometido que haveria um show naquele mesmo espaço aberto do dia anterior. Meus amigos não me acompanharam então fui sozinho mesmo. Chegando lá, havia uma forte ameaça de chuva, e o Marcos me ligou perguntando se ia ter mesmo show, pois se houvesse eles iriam para lá; mas fui obrigado a dizer a verdade, pois o show foi cancelado graças à ameaça de chuva.

terça-feira, julho 15, 2003

Emergência


Cheguei no hospital porquê alguém estava bem mal. Mas depois ficou melhor, e eu fui designado para levá-la pra casa, em uma ambulância. Um cara tipo o Kramer me ajudou a escolher o modelo mais legal, a a instalar a sirene original, que também era uma mais legal.

O caminho foi bem tranquilo, só no comecinho foi difícil fazer manobras com um carro tão grande e automático. No fim, parei na casa da Mariana Frost, que apesar da minha falta de aviso, me recebeu super-bem. Mas ao mesmo tempo ela era a , porquê a Carlinha desceu as escadas e veio falar comigo, Mariana/Xú perguntou se eu tinha ido buscar a mãe dela, que estava bem mal; mas infelizmente tive que negar.

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Pioneiro


Comentei com alguém que o pessoal do Colégio Pioneiro, aqui do lado de casa, ia comprar um leão. Em seguida fui até lá e depois de andar um pouco lá por dentro cheguei numa espécie de refeitório; era em uma área sem paredes, apenas um telhado e as mesas. Hávia alguns eespalhados conversando e estudando, a Barbara e a Adriana estavam lá. Tentei me aproximar por trás da Adriana para fazer um "adivinha quem é", mas a Bárbara não compactuou com meu gesto de pedido de silêncio e me anunciou antes. Sentei ao lado das duas e me ofereci pra ajudar a Bárbara em algum exercício, mas ela não levou muito à sério, levantou e foi embora. Fiquei conversando com a Adriana.

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Tapinhas


Brinquei com alguém daquelas brincadeiras infantis de cantar uma música e dar tapinhas. Mas era um pouco mais elaborada e envolvia o corpo todo. Era quase uma luta do Tigre e o Dragão.

segunda-feira, julho 14, 2003

Pêndulo Invertido


Estava na casa da Dona Rosa, avó da Adriana e era enorme. Em frente havia um terreno para trailers e motor homes, um clube de natação também, de uma oficina especializada em concerto de trailers e uma casa com um estranho gerador que parecia um pêndulo gigante invertido.

Um cara que eu nunca tinha visto na vida apareceu lá; ele era gente fina, e ficamos batendo papo, havia mais algumas pessoas em volta também. Quando começou a chover a mãe dele logo apareceu de carro querendo levá-lo embora. Ela era bem neurótica e praticamente chorou lá no lugar. Enquanto eles discutiam eu fiquei brincando no rádio amador, e consegui ouvir até os EUA, mas não falei nada, fiquei só bisbilhotando as conversas alheias. O tal pêndulo invertido da outra casa foi destravado e começou a oscilar, e eu fiquei sabendo que aquilo era um gerador, pois a mãe neurótica também tinha um na casa dela e o tinha ligado quando a chuva começou.

Acessei o blog da Ana Elise e descobri que ela falou umas asneiras sobre mim, me chamando de viado e sei lá mais o que, mandei um e-mail reclamando disso e voltei para a sala. Acontece que tal mãe neurótica resolveu que não ia embora, e foi quando descobri que ela tinha um outro filho em miniatura. Ele era uma criança de uns 10 anos e era do tamanho do pequeno polegar. Eu fiquei brincando incessantemente com ele usando brinquedos que tinham na casa e era muito divertido.

A chuva de repente parou e fui com o pequeno polegar brincar lá fora junto com a Elisa, minha irmã. A gente colocou ele numa limousine de brinquedo e ficou empurrando pelo jardim e foi muito legal até que a limousine caiu na água do porto, que era cheio de pedras, e tive medo que ele se afogasse. Então parei com tudo.

Voltei para dentro e comecei a reunião com meus sócios, que estranhamente não eram Leandro e Fabiano, no meio da reunião meu celular tocou e era a Ana Elise vindo me pedir pra falar alguma coisa com a Michele, falei que não tinha como porque eu estava em Santos e ela começou encher o saco sobre o e-mail que tinha mandado; mandei ela se foder, desliguei e continuei a reunião.

O tio de alguém veio chegando do tal clube de natação usando apenas uma sunga, ele tinha acabado de ligar dizendo que ia levar todo mundo na praia e eu conseguia avistá-lo da janela usando os binóculos que eu tinha acabado de achar finalmente. Alguém disse pra ele pelo telefone que ele esquecera alguma coisa e ele entrou numa porta e não saiu mais.

sexta-feira, julho 04, 2003

Drive You Home


Fomos levar a Mariana Matsuda até a casa da outra avó dela. Não lembro quem dirigia o carro quatro portas, e não lembro o que ela me disse quando a deixamos lá.

quarta-feira, julho 02, 2003

Bodas & Lutas


Estava com o André em alguma localidade histórica, um guia com um grupo de pessoas estava passando e nós nos agregamos ao grupo por algum tempo enquanto ele dava as explicações. Não me lembro onde era nem o que era o lugar, mas havia umas construções bonitas, provavelmente uma igreja ou um mosteiro, tudo isso isolado no campo, com muitas árvores em volta.

Depois fomos almoçar dentro do tal mosteiro e dentro havia um restaurante muito bom e bonitinho, com mesas modernas constrastando com a arquitetura antiga do lugar. A Aline estava almoçando com a gente, mas se levantou rápido porque ela tinha que ir se casar. Falei pra ela não casar porque isso era coisa de doido, mas ela não quis nem saber, me deu um beijo e caiu fora.

Nisso o André tinha ido ver uma exposiçãozinha que tinha ali perto, com algumas informações históricas e foi aí que tudo deu uma reviravolta.

Uns carinhas mal encarados apareceram, tipo uns alunos da cobra-kai e começaram a aloprar tudo e todos. O André foi pego por eles e tava meio de refém. Eu saí correndo no meio da confusão junto com um monte de gente. Depois resolvi voltar pra buscar o pobrezinho do André, quando voltei tinha um carinha meio de guard perto de uma cerca de alambrado bem alta, ele me viu e me chamou pra treta. Passei pro outro lado da cerca e o cara tava com uma corrente e começou a tentar me bater com ela, mas ele era muito tosco e eu era muito ninja então agarrei a corrente e arranquei da mão dele. Dei altos golpes de corrente nele e depois caí fora.

quarta-feira, junho 18, 2003

Day Of The Dead


Em uma escola onde trabalho várias pesoas tornam-se mortos vivos sedendos por sangue, quase não há escapatória. Tudo aquilo é muito confuso e bizarro para ser verdade. Forço um pouco e consigo retornar ao começo da loucura, e descubro que eu tive uma boa participação na disseminação do horror:

De alguma maneira eu estava infectado, e apesar de eu continuar totalmente ciente de minha pessoa eu também entendia minha condição de comedor de carne humana, e possuía uma estranha necessidade de espalhar o vírus ou sabe lá o que me tornou daquele jeito. Eu ia andando pela escola e todos que eu encontrava eu mordia no pescoço, mas não foram muitos. Até que decidi entrar na sala do jardim e morder todas as criancinhas. Primeiro tranquei a porta cuidei da professora, que tentava desesperadamente sair, deixando as crianças confusas e me atrapalhando naquilo que eu mais queria; no fim não consegui infectar nenhuma criança, e algum mané abriu a porta e deixou todos saírem. Com uma pequena confusão ninguém entendeu que eu tinha sido o causador daquilo e fui ignorado.

Saí pelo portão quatro embora tenha passado pelo portão 6 para ver se esbarrava com uma garota que não me lembro mais quem era. A confusão parecia armada e que iria continuar por algum tempo, com pessoas se perguntando o que raios estava acontecendo e até alguns gritando desesperadamente.

terça-feira, junho 17, 2003

Perseguição


Reunião da família do meu pai na fazenda, lembro claramente do meu Tio Zé. De repente ouvimos tiros e barulho de carros, sirenes. Uma perseguição policial tinha entrado nas nossas terras. Depois de algum tempo os bandidos e a polícia abandonaram os carros e começaram a trocar tiros à pé mesmo, tudo em volta da casa. Foi uma confusão, ninguém sabia bem o que fazer e eu me mantive abaixado ao mesmo tempo em que dava umas espiadas. Por fim todos os bandidos morreram e os policiais ficaram lá com a gente comendo e batendo papo.

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Concorde


Nós tínhamos um jatinho, que meu pai mesmo pilotava. Estávamos nos preparando para mais um vôo partindo do interior saindo durante a madrugada quando reparei em um Concorde voando baixo. Perguntei pro meu pai se aquilo era normal e ele disse que sim, que o Concorde passava pelas cidades do interior antes de ir até São Paulo e de lá pra Paris. Em seguida continuamos com nossa decolagem, mas por alguma razão não estávamos em uma pista, e sim em um campo, o trem de pouso dianteiro bateu em algo e quebrou, ficamos no chão. Mas na verdade era apenas uma simulação de computador.

segunda-feira, junho 16, 2003

Olympus


Eu tenho uma Olympus OM-2, e fui usá-la para uma foto quando vi que seu fotômetro estava ligado desde meu ultimo encontro com a Aline na quarta passada. Além disso, alguma outra função que também gasta bateria estava ligada. Usei a função de testar a bateria e vi que estava esgotada, ou seja, tinha que trocar. Merda.

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minha câmera não possui nenhuma outra função que gaste bateria fora o fotômetro.

domingo, junho 15, 2003

Goldfinger


Estava com a Aline e mais alguém sentado em uma mesa. Goldfinger começou a tocar. Na hora em que canta
"for a golden girl
knows when he's kissed her"
eu apontei para ela e fiquei dublando.

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BH Bound


Eu ganhei uma passagem pra ir pra BH e o Leandro resolveu se juntar a mim e conhecer a cidade. Na hora de ir eu robei o carro da minha mãe, peguei ele em algum lugar e fomos pra rodoviária, que ficava no Metro Marechal Deodoro (!), sendo que o caminho pra chegar lá era absurdamente estranho, tive que correr bastante, fazer umas curvas bizarras e tudo mais.

Deixamos o carro num estacionamento enorme, mas depois que o carinha já tinha levado ele embora e tinha várias pessoas na fila atrás da gente e vários carros circulando, eu lembrei que esqueci a mala dentro do carro. Mas a gente estava ultra-atrasado, e o Leandro num era capaz de ir até a rodoviária sozinho pra retirar as passagens e tentar segurar o ônibus enquanto eu corria atrás do carro pra pegar a mala.

Não sei o final

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não me lembro de mais nada. Havia mais dois ou três sonhos grandes essa noite. Mas todos fugiram da minha fraca memória.

quarta-feira, junho 11, 2003

Formatura


Fui à uma festa de formatura.Me vesti bem, de terno e gravata e tudo mais, bem alinhado. Mas por algum motivo não fiz a barba e estava com aquela minha barba porca de sempre que não tem fios o suficiente pra ser barba de verdade.
A formatura era da Maria Rita, ou ao menos ela estava lá. E tinha um detalhe de que em determinado momento as pessoas deveriam estar fantasiadas, então por isso ela me deu um bigode postiço pra eu colocar.
Eu fiquei sentado em uma mesa testando meu bigode postiço e por algum motivo acho que uns caras das mesas em volta riam de mim, não sei se por causa da minha barba tosca ou por causa do bigode que eu ia usar.
O tempo inteiro fiquei conversando com a Rita e ela estava gente fina comigo.