when the dreams die

terça-feira, julho 15, 2003

Emergência


Cheguei no hospital porquê alguém estava bem mal. Mas depois ficou melhor, e eu fui designado para levá-la pra casa, em uma ambulância. Um cara tipo o Kramer me ajudou a escolher o modelo mais legal, a a instalar a sirene original, que também era uma mais legal.

O caminho foi bem tranquilo, só no comecinho foi difícil fazer manobras com um carro tão grande e automático. No fim, parei na casa da Mariana Frost, que apesar da minha falta de aviso, me recebeu super-bem. Mas ao mesmo tempo ela era a , porquê a Carlinha desceu as escadas e veio falar comigo, Mariana/Xú perguntou se eu tinha ido buscar a mãe dela, que estava bem mal; mas infelizmente tive que negar.

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Pioneiro


Comentei com alguém que o pessoal do Colégio Pioneiro, aqui do lado de casa, ia comprar um leão. Em seguida fui até lá e depois de andar um pouco lá por dentro cheguei numa espécie de refeitório; era em uma área sem paredes, apenas um telhado e as mesas. Hávia alguns eespalhados conversando e estudando, a Barbara e a Adriana estavam lá. Tentei me aproximar por trás da Adriana para fazer um "adivinha quem é", mas a Bárbara não compactuou com meu gesto de pedido de silêncio e me anunciou antes. Sentei ao lado das duas e me ofereci pra ajudar a Bárbara em algum exercício, mas ela não levou muito à sério, levantou e foi embora. Fiquei conversando com a Adriana.

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Tapinhas


Brinquei com alguém daquelas brincadeiras infantis de cantar uma música e dar tapinhas. Mas era um pouco mais elaborada e envolvia o corpo todo. Era quase uma luta do Tigre e o Dragão.

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