when the dreams die

quarta-feira, junho 18, 2003

Day Of The Dead


Em uma escola onde trabalho várias pesoas tornam-se mortos vivos sedendos por sangue, quase não há escapatória. Tudo aquilo é muito confuso e bizarro para ser verdade. Forço um pouco e consigo retornar ao começo da loucura, e descubro que eu tive uma boa participação na disseminação do horror:

De alguma maneira eu estava infectado, e apesar de eu continuar totalmente ciente de minha pessoa eu também entendia minha condição de comedor de carne humana, e possuía uma estranha necessidade de espalhar o vírus ou sabe lá o que me tornou daquele jeito. Eu ia andando pela escola e todos que eu encontrava eu mordia no pescoço, mas não foram muitos. Até que decidi entrar na sala do jardim e morder todas as criancinhas. Primeiro tranquei a porta cuidei da professora, que tentava desesperadamente sair, deixando as crianças confusas e me atrapalhando naquilo que eu mais queria; no fim não consegui infectar nenhuma criança, e algum mané abriu a porta e deixou todos saírem. Com uma pequena confusão ninguém entendeu que eu tinha sido o causador daquilo e fui ignorado.

Saí pelo portão quatro embora tenha passado pelo portão 6 para ver se esbarrava com uma garota que não me lembro mais quem era. A confusão parecia armada e que iria continuar por algum tempo, com pessoas se perguntando o que raios estava acontecendo e até alguns gritando desesperadamente.

terça-feira, junho 17, 2003

Perseguição


Reunião da família do meu pai na fazenda, lembro claramente do meu Tio Zé. De repente ouvimos tiros e barulho de carros, sirenes. Uma perseguição policial tinha entrado nas nossas terras. Depois de algum tempo os bandidos e a polícia abandonaram os carros e começaram a trocar tiros à pé mesmo, tudo em volta da casa. Foi uma confusão, ninguém sabia bem o que fazer e eu me mantive abaixado ao mesmo tempo em que dava umas espiadas. Por fim todos os bandidos morreram e os policiais ficaram lá com a gente comendo e batendo papo.

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Concorde


Nós tínhamos um jatinho, que meu pai mesmo pilotava. Estávamos nos preparando para mais um vôo partindo do interior saindo durante a madrugada quando reparei em um Concorde voando baixo. Perguntei pro meu pai se aquilo era normal e ele disse que sim, que o Concorde passava pelas cidades do interior antes de ir até São Paulo e de lá pra Paris. Em seguida continuamos com nossa decolagem, mas por alguma razão não estávamos em uma pista, e sim em um campo, o trem de pouso dianteiro bateu em algo e quebrou, ficamos no chão. Mas na verdade era apenas uma simulação de computador.

segunda-feira, junho 16, 2003

Olympus


Eu tenho uma Olympus OM-2, e fui usá-la para uma foto quando vi que seu fotômetro estava ligado desde meu ultimo encontro com a Aline na quarta passada. Além disso, alguma outra função que também gasta bateria estava ligada. Usei a função de testar a bateria e vi que estava esgotada, ou seja, tinha que trocar. Merda.

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minha câmera não possui nenhuma outra função que gaste bateria fora o fotômetro.

domingo, junho 15, 2003

Goldfinger


Estava com a Aline e mais alguém sentado em uma mesa. Goldfinger começou a tocar. Na hora em que canta
"for a golden girl
knows when he's kissed her"
eu apontei para ela e fiquei dublando.

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BH Bound


Eu ganhei uma passagem pra ir pra BH e o Leandro resolveu se juntar a mim e conhecer a cidade. Na hora de ir eu robei o carro da minha mãe, peguei ele em algum lugar e fomos pra rodoviária, que ficava no Metro Marechal Deodoro (!), sendo que o caminho pra chegar lá era absurdamente estranho, tive que correr bastante, fazer umas curvas bizarras e tudo mais.

Deixamos o carro num estacionamento enorme, mas depois que o carinha já tinha levado ele embora e tinha várias pessoas na fila atrás da gente e vários carros circulando, eu lembrei que esqueci a mala dentro do carro. Mas a gente estava ultra-atrasado, e o Leandro num era capaz de ir até a rodoviária sozinho pra retirar as passagens e tentar segurar o ônibus enquanto eu corria atrás do carro pra pegar a mala.

Não sei o final

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não me lembro de mais nada. Havia mais dois ou três sonhos grandes essa noite. Mas todos fugiram da minha fraca memória.

quarta-feira, junho 11, 2003

Formatura


Fui à uma festa de formatura.Me vesti bem, de terno e gravata e tudo mais, bem alinhado. Mas por algum motivo não fiz a barba e estava com aquela minha barba porca de sempre que não tem fios o suficiente pra ser barba de verdade.
A formatura era da Maria Rita, ou ao menos ela estava lá. E tinha um detalhe de que em determinado momento as pessoas deveriam estar fantasiadas, então por isso ela me deu um bigode postiço pra eu colocar.
Eu fiquei sentado em uma mesa testando meu bigode postiço e por algum motivo acho que uns caras das mesas em volta riam de mim, não sei se por causa da minha barba tosca ou por causa do bigode que eu ia usar.
O tempo inteiro fiquei conversando com a Rita e ela estava gente fina comigo.