when the dreams die

terça-feira, junho 17, 2003

Perseguição


Reunião da família do meu pai na fazenda, lembro claramente do meu Tio Zé. De repente ouvimos tiros e barulho de carros, sirenes. Uma perseguição policial tinha entrado nas nossas terras. Depois de algum tempo os bandidos e a polícia abandonaram os carros e começaram a trocar tiros à pé mesmo, tudo em volta da casa. Foi uma confusão, ninguém sabia bem o que fazer e eu me mantive abaixado ao mesmo tempo em que dava umas espiadas. Por fim todos os bandidos morreram e os policiais ficaram lá com a gente comendo e batendo papo.

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Concorde


Nós tínhamos um jatinho, que meu pai mesmo pilotava. Estávamos nos preparando para mais um vôo partindo do interior saindo durante a madrugada quando reparei em um Concorde voando baixo. Perguntei pro meu pai se aquilo era normal e ele disse que sim, que o Concorde passava pelas cidades do interior antes de ir até São Paulo e de lá pra Paris. Em seguida continuamos com nossa decolagem, mas por alguma razão não estávamos em uma pista, e sim em um campo, o trem de pouso dianteiro bateu em algo e quebrou, ficamos no chão. Mas na verdade era apenas uma simulação de computador.

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