The Wake

when the dreams die

quarta-feira, dezembro 05, 2007

dirty party

Estava em uma festa de aniversário em um bar. Havia várias pessoas, bem movimentado, apesar de ser um bar estávamos em um ambiente exlusivo, uma área onde só os convidados da festa entravam.

Lucy Lee estava lá por algum motivo, bem como uma garota de quem eu gostava. Entrei em um dilema sobre o que fazer: Ir atrás da tara ou do sentimento?

segunda-feira, junho 14, 2004

Expresso da meia-noite


Eu estava andandno por uma estação de trem antiga abandonada. Quando repentinamente uma reforma super rápida se iniciou, era como animação baseadas em lapso de tempo, em segundos toda arquitetura vitoriana estava de volta a seu explendor máximo.

E três estavam prontos para partir. Entre eles, um trem antigo japonês à vapor, no qual embarquei cercado de entusiastas de trem. Seguimos viagem por sobre o mar, enquanto eu ouvia conversas intermináveis sobre trens. Foi então que me distanciei e percebi que entre o primeiro vagão e o vagão com o estoque de carvão, em um estranho vagão sem fundo, corria um carro antigo, estilo forde-bigode (talvez mais recente) com um estranho apêndice de teto sobre a janela do motorista. Desviei minha atenção para a locomotiva e quando percebi no lugar do carro havia um garoto numa bicicleta.

sexta-feira, março 19, 2004

London Love City


Estávamos em um grupo grande em Londres. Alguns de nós já haviam estado lá e outros não. Me lembro claramente que o André e a Michelle estavam, e lá também estava Ela. Por quem eu era apaixonado há tempos.

E foi justamente em Londres, ao lado do parque próximo ao Palácio de Buckhingham que ela cedeu e disse que também era apaixonada por mim. Fiquei muito muito feliz, a abracei e cobri o rosto dela de beijos, estranhamente não nos beijamos na boca, acho que ainda nao queríamos que os outros soubessem (essa coisa de casal que num quer que os outros saibam é mto estranha) especialmente porque ela teve que largar um namorado lá pra ficar comigo.

Depois o pessoal todo foi pra uma lanchonetezinha comer alguma coisa. Lá ela sentou em um banco no balcão, escorregou e quase bateu a cabeça, então achamos melhor sentar na mesa com o resto do pessoal, que não vinha. Ficamos lá só eu, Ela, o André e mais uma menina que não estou me lembrando quem é.

segunda-feira, fevereiro 09, 2004

Dear Evil Sweet Girl


Uma menininha muito fofa estava contando a hist'oria da vida dela na varanda de uma casa grande, e a história era muito triste. Várias pessoas assistiam e estavam comovidas. Repentinamente um menino de cerca de 10 anos passou com uma espécie de quadricículo e quase a atropelou, de propósito, e depois entrou por um portão em uma das casas vizinhas.

Fui até o portão, chamei o menino e qualquer um responsável por ele pro pau, mas ninguém apareceu. Voltei para onde a menina contava a história e disse que infelizmente não tinha conseguindo punir o pirralho; ela disse que não tinha problema e que "ele só podia ser branco, mesmo" (o que é estranho, pois ela era bem branca).

Então, no fim da história eu chorava muito, muito mesmo, urrando como uma criança que acabou de ser esquecida pelos pais no parque sozinha. Ela veio até mim e me abraçou. Perguntou por que eu estava chorando tanto, e eu não sabia por que. Eu não falei pra ela isso, eu resmunguei isso e ela entendeu perfeitamente. Então me disse que eu devia parar de chorar, respondi que não conseguia, e ela me falou que se eu não conseguia eu podia então simplesmente pegar uma arma e me matar, pois quem chora demais acaba não vivendo.

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quando acordei meu rosto estava molhado com lágrimas de verdade

quarta-feira, janeiro 28, 2004

Panther


Eu estava em algum pa?s do Oriente M?dio em uma situa??o bem pr?xima dos l?deres locais. Quando dei por mim eu estava preso por ter ofendido o Pr?ncipe de alguma maneira. Depois descobri que eu fui condenado ? morte.

Ap?s ver uma pantera negra matar um homem me disseram que eu morreria da mesma maneira. Fiquei desesperado. Aquilo era um absurdo e um abuso de poder.

Tentei buscar ajuda, mas todos foram coprados, ningu?m estava do meu lado. Havia algum amigo comigo por perto, que queria me ajudar mas tamb?m n?o tinha poder algum, n?o me lembro quem. E no final a Sara apareceu.

quinta-feira, janeiro 22, 2004

Rosa


Dei uma fugida do escritório por volta das 15:00 e fui até em frente ao prédio da Dona Rosa, avó da Adriana. Ela apareceu lá e estava com várias sacolas, então me pediu uma ajuda. Subi com umas sacolas pra ela e o apartamento era enorme, grande mesmo, com uns três andares bem amplos talvez.

Estava tudo meio bagunçado e mal cuidado. Liguei para o escritório e disse que estava em casa, meio mal, a Dani não gostou muito mas eu tossi esquisito e ela acreditou em mim. De repente eu estava só de cueca na sala, que era bem bonita e tinha uma decoração meio clean, bem moderna e elegante.

Foi quando chegou uma galera de gente, eu vi o Serginho (do Tatuapé, não de BH) e chamei ele pra onde eu estava escondido, pedi pra que ele pegasse minha mala, onde estavam minhas roupas. Disse que estava no quarto da Adriana. Pouco depois ele voltou e disse que não achou nada lá.

domingo, agosto 03, 2003

Don't Talk Just Kiss


Uma garota estava aqui em casa e enquanto eu conversava com o Serginho no ICQ, ela me beijou.


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Facada


Estava tendo um caso tórrido com uma mulher muito gata, mas ela era casada. Estávamos na casa dela e de seu marido, sendo que os dois eram podres de ricos, nos divertindo horrores. Ela ia se separar do velho verruguento com o qual ela era casada e por isso estávamos num lance muito legal na cama; e foi quando ele chutou a porta e entrou, empunhando uma pistola com algum capataz.

Na ponta da pistola havia uma bolinha vermelha, que ele disparou em nossa direção, errando. Corri até ele e arranquei a arma de sua mão, lhe dei uns chutes e recuei. Foi quando o capataz sacou um canivete e eu fiquei apavorado.